quarta-feira, 24 de junho de 2009

Vida em outros planetas

Poderia Deus ter criado vida inteligente em outros planetas?


Deus poderia “sim” ter criado esta vida! Mas porque? Por que faria isso? Qualquer ser inteligente criado com o poder de escolha, sendo inferior a Deus, buscaria fazer sua própria vontade tornando-se rebelde no universo de Deus. A Bíblia chama essa rebelião de PECADO. Deus não precisa fazer experiências (“O homem pecou, mas deixa-me tentar em outro planeta... etc.”). Assim, se há outros pecadores espalhados pelo universo, Deus os colocou ali de propósito. Mas por que? Certamente um só planeta de rebeldes é suficiente!


Os pecadores precisam de redenção e um Criador amoroso providenciaria isso. Na verdade, a redenção do universo inteiro foi proporcionada neste planeta através do sacrifício de Cristo na cruz. Nós terráqueos temos o depoimento de testemunhas oculares, evidências arqueológicas, evidências históricas e profecias cumpridas neste planeta. Tais provas não estariam disponíveis a outros seres que tivessem que crer num Cristo que morreu num planeta distante.
Foi a este planeta que Satanás veio para espalhar sua rebelião, e foi esta terra que Cristo veio para morrer pelo pecado do homem. A batalha entre Deus e Satanás pelo universo está concentrada aqui. O sacrifício de Cristo na cruz purificou do pecado as próprias “cousas celestiais” (Hb. 9.23). A morte e ressurreição de Cristo neste planeta pagaram definitivamente pelo pecado em favor de todo o Universo, tal como as Escrituras declaram:


“Nele temos a redenção por meio de seu sangue... de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas;...” (Ef. 1.7,10).


“Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho,

nos céus, na terra e debaixo da terra...” (Fl. 2.10).


“E por meio dele reconciliasse consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra quanto as que estão nos céus,estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz.” (Cl. 1.20).


“E eles cantavam um cântico novo: “Tu és digno de receber o livro e de abrir os seus selos, pois foste morto, e com teu sangue compraste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação... Depois ouvi todas as criaturas existentes no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e tudo o que neles há, que diziam: “Àquele que está assentado no trono e ao Cordeiro sejam o louvor, a honra, a glória e o poder, para todo o sempre!” (Ap. 5.9,13).


“Quando, porém, tudo lhe estiver sujeito, então o próprio Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, a fim de que Deus seja tudo em todos.” (I Co. 15.28). (NVI).


De Gênesis à Apocalipse, a Bíblia deixa claro que, na consumação final dos propósitos de Deus, o Universo inteiro será reconciliado com Ele através do sacrifício único de Cristo na cruz. Para que Cristo nos redimisse, Ele teve que se tornar um de nós através do nascimento de uma virgem, um homem genuíno que morreu em nosso lugar. Da mesma forma, para redimir outros seres “lá fora”, Ele teria que se tornar um deles também. Mas a Bíblia diz que Cristo não morreu em mais nenhum lugar. Cristo morreu somente “uma vez”, e aqui na terra. Sabemos que o sacrifício de Cristo não foi repetido em qualquer outro planeta:

“Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, de uma vez por todas, e obteve eterna redenção... Se assim fosse, Cristo precisaria sofrer muitas vezes, desde o começo do mundo. Mas agora ele apareceu uma vez por todas no fim dos tempos, para aniquilar o pecado mediante o sacrifício de si mesmo... Mas quando este sacerdote acabou de oferecer, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à direita de Deus... porque, por meio de um único sacrifício, ele aperfeiçoou para sempre os que estão sendo santificados... Onde esses pecados foram perdoados, não há mais necessidade de sacrifício por eles.”

(Hb. 9.12,26; 10.12,14 e 18). (NVI).


(Fonte: Jerusalém um Cálice de Tontear – Dave Hunt. Págs. 360, 361)


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